Cloroquina e hidroxicloroquina: os medicamentos são mesmo eficazes contra o coronavírus?

Cloroquina e hidroxicloroquina: os medicamentos são mesmo eficazes contra o coronavírus?

A hidroxicloroquina, medicamento usado para a malária e para algumas doenças auto-imunes, tem sido alvo de polêmica nos últimos meses. No início de abril, uma pesquisa feita pela Sermo, empresa global de pesquisa em saúde, mostrou que 37% dos 6.200 médicos, ​​de 30 países, afirmaram que ela seria a  “terapia mais eficaz” para o vírus no momento, de uma lista com mais de 15 opções. Na Espanha, 72% dos médicos disseram que prescreveram o medicamento, na Itália 55% e, na China, 44%. Apenas 13% dos médicos britânicos pesquisados ​​disseram ter prescrito cloroquina a pacientes com coronavírus, em hospitais particulares, conforme informou o jornal Daily Mail.

A azitromicina, antibiótico usado para infecções bacterianas, foi classificada como a segunda terapia mais eficaz, na opinião dos médicos, com 32%, segundo informações do jornal The Washington Times. Observou-se também que os três tratamentos mais comumente prescritos pelos médicos eram analgésicos (56%), azitromicina (41%) e hidroxicloroquina (33%).

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