TCE aponta inconsistências em contrato de UTIs Covid-19

O contrato das 30 UTIs do João Machado e do hospital de Macaíba que o governo do estado formalizou com a Organização Social Avante, de Minas Gerais, no valor de R$ 10,5 milhões, no qual pagou R$ 1,7 milhão adiantado e a OS atrasou muito o início das operações. 

O conselheiro do TCE Gilberto Jales deu 72 horas para a secretaria de saúde responder a questionamentos a respeito do aditivo que já colocaram no contrato. A Avante quer um aumento contratual em algo que já não vem cumprindo em sua totalidade.

A história é nebulosa, o estado vem “ajudando” a OS a cumprir a parte dela entrando com insumos como já falamos anteriormente, também a fiscalização dos procedimentos é precária. O Ministério Público deveria olhar com lupa o contrato e a execução. 

Parabéns ao TCE que vem começando a ter protagonismo na fiscalização das contas. 

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