Mais de 18 milhões de brasileiros estão com 2ª dose de vacinas contra a Covid atrasada, segundo Ministério da Saúde

Mais de 18 milhões de brasileiros estão com 2ª dose de vacinas contra a Covid atrasada, segundo Ministério da Saúde
Quase 20 milhões de brasileiros não voltaram para tomar a segunda dose contra a Covid. — Foto: Freepik
Quase 20 milhões de brasileiros não voltaram para tomar a segunda dose contra a Covid. — Foto: Freepik

18,1 milhões de brasileiros estão com a segunda dose de vacinas contra a Covid-19 atrasada, segundo dados do Ministério da Saúde. O levantamento ainda aponta que o Brasil já teria mais de 88% do público-alvo completamente vacinado caso o intervalo tivesse sido cumprido.

Até o momento, mais de 476 milhões de doses foram distribuídas aos estados e ao Distrito Federal. Os dados do consórcio de veículos de imprensa desta sexta-feira (8) mostram que quase 162 milhões de brasileiros estão totalmente imunizados contra a Covid, com pelo menos duas doses, o que representa aproximadamente 75% da população.

A pasta também lembra que completar o esquema vacinal, com a possibilidade ainda de tomar doses de reforço, é fundamental para garantir proteção máxima contra a doença causada pelo coronavírus.

O Ministério atribui à vacinação a queda no número de casos e óbitos em decorrência da Covid. A média móvel de mortes no Brasil completou, nesta sexta (8), uma semana abaixo da marca de 200. Em comparação à média de 14 dias atrás, a variação foi de -33%, o que indica tendência de queda.

Foto: kjpargeter/Freepik
Variante Ômicron XE é ainda mais contagiosa que a Ômicron, segundo estudos preliminares, mas não há indícios de que seja mais agressiva. — Foto: kjpargeter/Freepik

Os dados do Ministério da Saúde foram divulgados na mesma semana em que o Brasil registrou o primeiro caso da variante ômicron XE no país. A infectologista Luana Araújo ressalta que, apesar de estudos preliminares indicarem que a nova variante é mais transmissível, por enquanto, não há motivo de preocupação com a ômicron XE e reforça que as vacinas são eficazes contra ela.

Fonte: G1.

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