Manaus testemunha a ‘hora da morte’ por covid-19. “As pessoas morrem sozinhas. Sozinhas, sozinhas, sozinhas.”

Manaus testemunha a ‘hora da morte’ por covid-19. “As pessoas morrem sozinhas. Sozinhas, sozinhas, sozinhas.”

“Os pacientes que têm covid sentem muita sede. Tem momento que eles querem muita água. E aí você vê o paciente pedindo água e… você não pode, você não consegue, você está entubando alguém, vendo um outro paciente mais grave. E você não tem ninguém para dar essa assistência para esse paciente”. A médica Uildéia Galvão trabalha 12 horas por dia, todos os dias. Às vezes, 20 horas por dia, para dar conta dos pacientes que chegam ao Pronto Socorro 28 de agosto, em Manaus.

capital do Amazonas é uma das mais afetadas no Brasil pela crise do coronavírus e tem sido palco das histórias mais tristes da pandemia no Brasil. Superlotação em hospitais, avalanche de corpos nos cemitérios, centenas de mortos que não conseguem chegar ao hospital e morrem em casa.

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